OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA DEVE SER COMBATIDA

MAMÃE OBESA PRECISA DE CUIDADOS

7 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS INDIVÍDUOS IDOSOS DE 75 A 95 ANOS OU ATÉ POUCO MAIS, QUANDO TÊM PARCEIRAS PODEM TER ATIVIDADE SEXUAL SAUDÁVEL.


Devido ao envelhecimento da população mundial, fez-se uma avaliação da atividade sexual de indivíduos dos 75 aos 95 anos, e mesmo num passado recente, pouco se ouviu falar nessa preocupação, avaliando-se a atividade sexual, preferência, desejo e satisfação de indivíduos de 75 a 95 anos de idade. Esta é uma área que realmente não tem sido avaliada de uma forma ampla. Até bem pouco tempo, pensava-se que o homem nesta faixa etária, não se preocupava mais com a atividade sexual e que ela não tinha relevância na vida do indivíduo nesta faixa etária. Foi feita uma avaliação com cerca de 3.200 indivíduos entre 75 a 95 anos de idade, mas não foram avaliados os que tinham idade acima de 95 anos, embora seja a fatia da população que mais cresce. Os resultados encontrados foram surpreendentes: os indivíduos que tinham atividade sexual pelo menos uma vez por ano na maioria se sentiam satisfeitos, gratificados, e tendiam a achar que era o que eles esperavam. Pouquíssimos indivíduos não estavam interessados em atividade sexual. As características que determinaram se eram ou não sexualmente ativos, como seria de se esperar, teve a ver com o fato de eles terem uma parceira com a qual conviviam e se eles e as parceiras eram saudáveis. Ser saudável sem atividade sexual e sem co-morbidade (doenças que acompanham) também foi extremamente importante. Também foram levados em consideração quais medicamentos que esses indivíduos estavam tomando. 
Após uma série de observações, descobriu-se que os únicos medicamentos que parecem reduzir a atividade sexual foram os beta-bloqueadores, o que não nos surpreende. Não houve impacto com os diuréticos, que é um medicamento que nós pensamos que poderia levar à disfunção sexual, mas não parece. Os anti depressivos foram associados com a falta de interesse em sexo, mas deve-se levar em consideração que os indivíduos que fazem uso de anti depressivos são depressivos, portanto o interesse pelo sexo pode ocorrer com pouca ou nenhuma freqüência. A freqüência da atividade sexual pode diminuir pelo menos 50% a 60% com o tempo, mas mesmo entre os indivíduos de 90 anos de idade ou pouco mais, ainda encontrou-se um maior percentual de indivíduos com interesse em atividade sexual do que o esperado. Havia parceiros que estava há mais de 40 anos juntos mantendo uma atividade sexual saudável. O mais importante nisso tudo é que devemos orientar os indivíduos mais velhos sobre os medicamentos que usam e orientá-los que a qualquer instante que queiram podem retomar sua atividade sexual saudável. 

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Mesmo num passado recente, pouco se ouviu falar nessa preocupação, avaliando-se a atividade sexual, preferência, desejo e satisfação de indivíduos de 75 a 95 anos de idade?
http://impotenciacontrolada.blogspot.com

2. Pouquíssimos indivíduos entre 75 a 95 anos de idade não estavam interessados em atividade sexual?
http://impotenciacontrolada.blogspot.com

3. Entre os indivíduos de 90 anos de idade ou pouco mais, ainda encontrou-se um maior percentual de indivíduos com interesse em atividade sexual do que o esperado?
http://impotenciacontrolada.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas: 
Hyde Z, L Flicker, Hankey GJ, et al. A prevalência de atividade sexual e fatores associados em homens com idade entre 75-95 anos: um estudo de coorte. Ann Intern Med . 2010; 153:693-702.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.

Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337
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1 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: IMPOTÊNCIA OU DISFUNÇÃO ERÉTIL NÃO LEVA O HOMEM A IMPOTÊNCIA SEXUAL,

O TERMO LATINO IMPOTÊNCIA COEUNDI DESCREVE SIMPLESMENTE A INABILIDADE PARA INSERIR O PÊNIS NA VAGINA. ESTE TERMO, ATUALMENTE, TEM SIDO SUBSTITUÍDO POR OUTRO TERMO: DISFUNÇÃO ERÉTIL. : A ARTERIOSCLEROSE (ENDURECIMENTO DAS ARTÉRIAS), DERRAME CEREBRAL, FUMO, HIPERTENSÃO, PROBLEMAS CARDÍACOS E COLESTEROL ELEVADO SÃO FATORES QUE AFETAM A ENTRADA E A SAÍDA DO FLUXO DE SANGUE DO PÊNIS.

Cirurgia: Intervenções cirúrgicas do intestino grosso, do reto ou da próstata e tratamentos de radioterapia na área pélvica podem danificar os nervos e os vasos sanguíneos e causar problemas de disfunção erétil (hello).Problemas Vasculares: A arteriosclerose (endurecimento das artérias), derrame cerebral, fumo, hipertensão, problemas cardíacos e colesterol elevado são fatores que afetam a entrada e a saída do fluxo de sangue do pênis. A doença vascular é geralmente a causa mais comum da disfunção erétil. Doenças Nervosas: Os problemas neurológicos incluem: lesão da medula espinhal, esclerose múltipla e degeneração dos nervos, derivados do diabetes ou do excesso de álcool. Diabetes: O diabetes pode causar lesão dos nervos (neuropatia) e dos vasos sanguíneos (arteriosclerose) que levam o fluxo sanguíneo ao pênis.
Dois em cada três homens com diabetes podem sofrer de disfunção erétil. Doenças Crônicas: Ao ser diagnosticada uma doença crônica, consulte o seu médico e pergunte-lhe se esse problema pode afetar a sua saúde sexual. Problemas Hormonais: Baixos níveis de hormônio podem causar disfunção erétil. Efeitos Secundários dos Medicamentos: Existe uma vasta gama de medicamentos que podem originar problemas de Disfunção Erétil. Se estiver sendo medicado, e tiver problemas de ereção, pergunte ao seu médico sobre os possíveis efeitos secundários da medicação e quais as possíveis alternativas para solucionar o(s) problema(s).Um dos exemplos são os remédios contra a queda de cabelo. Fatores Relacionados com o Estilo de Vida. Álcool: A utilização excessiva (ainda que seja uma cerveja por dia) de bebidas alcoólicas pode reduzir imediatamente a capacidade de manter uma ereção satisfatória. A longo-prazo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar desequilíbrios hormonais constantemente. Fumo: O uso abundante e/ou por um grande período de cigarros, charutos, etc., pode levar o usuário à disfunção erétil. Segundo o Dr. Carlos Manuel de Carvalho (Vida Integral, maio de 1992, pg. 18), com base em publicações internacionais, o fumo é a principal causa de Disfunção Erétil. Isso ocorre pela diminuição da pressão sanguínea na região peniana. Um dos assuntos que mais incomodam os homens é a impotência sexual ou disfunção erétil, que não deve ser confundida com a infertilidade. São dois problemas diferentes. Contudo, ambos possuem tratamentos avançados e com grandes possibilidades de resolução. Enquanto o primeiro é causado quase que exclusivamente por questões emocionais dos homens, o segundo é ocasionado por fatores físicos presentes no homem, na mulher, ou mesmo em ambos. É sempre bom que se destaque estas diferenças pois, até hoje, muitos homens evitam procurar tratamentos para casos de infertilidade conjugal por achar que isto significa uma redução de sua virilidade, o que não é verdade. De acordo com estudo realizado nos Estados Unidos por E. D. Whitehead, que fez uma avaliação dos casos diagnosticados de impotência, um em cada 13 homens entre 20 e 39 anos é impotente. Este número aumenta com a idade, para aproximadamente um em cada 10 homens acima dos 50 anos. Este dado corresponde a dois milhões de homens somente no Reino Unido. Ao contrário do que muitos pensam, a disfunção erétil tem origem, em cerca de 90% dos casos, em causas emocionais, e não físicas. 
Os principais fatores apontados são estresse, problemas conjugais, ansiedade ou depressão, falta de atração pela parceira, culpa e repressões sexuais. O tipo de tratamento irá variar de acordo com o diagnóstico da causa. Se houver algum problema orgânico, como falta de testosterona, por exemplo, podem-se aplicar medicamentos para repor o hormônio. Em casos de disfunções de origem vascular ou neurológica, é possível até mesmo indicar cirurgia ou colocação de prótese. Contudo, estas são situações extremas. Geralmente, a psicoterapia é suficiente para sanar a impotência.





Dr. João Santos Caio Jr. 

Endocrinologia – Neuroendocrinologia 

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Qual a causa mais comum da disfunção erétil masculina?
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2.Existem diferenças entre disfunção eretil e impotência?
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3.Quais os fatores que podem interferir na disfunção erétil de quem tem problemas psicológicos?
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
JMR Goulding; Preço CL; Defty CL; CS Hulangamuwa; Bader E.; I. Alves
A British Journal of Dermatology. 2011.
Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.

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